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O que se pode concluir é que a unha só pode ser resquício final de algo que pode ter sido útil em um passado remotíssimo, o que se deduz hoje é que serve para receber esmaltes pluricoloridos para as mulheres e remotamente apertar um parafuso, nada mais.
A unha tem características diferentes para cada pessoa, dependendo da alimentação, idade costumes, sexo e trato local. O seu crescimento é marcado por impressões características que podem identificar doenças, principalmente as consideradas outo-imunes.